POLÍCIA
Morte no presídio: Investigação ficará a cargo da Delegacia de Homicídios

O detento Dhionatan Oliveira Silva, quando foi interrogado na sede da Delegacia de Flagrantes, assumiu que matou o também preso Aldair Feitosa da Silva.
O acusado disse que o crime foi motivado por vingança, já que antes de ser preso, Aldair teria agredido a esposa dele.
Ainda, segundo Dhioatan, era constantemente insultado pela vítima.
Adair Feitosa, que cumpria pena por assalto, foi morto na manhã da última terça-feira, 1, quando retornava do banho de sol, no maior complexo penitenciário do estado.
Dhionatan, que cumpre pena por latrocínio, não foi indiciado na sede da Delegacia de Flagrantes pelo crime.
Como o procedimento é considerado complexo e dependente novos depoimentos e dos laudos perícias, a investigação do caso será realizada na sede da Delegacia de Homicídios.
Nos próximos dias o cusado do crime deve ser ouvido na sede da DHPP.
Para a polícia, não está descartada, a participação de outros presos no homicídio.
Já que Aldair foi estrangulado com uma corda no pescoço e depois ferido com vários golpes de estoque, uma arma de fabricação caseira.
Como o crime, aconteceu no correr do presídio, a polícia suspeito do envolvimento de outros presos.
Aldair estava preso desde o dia 21 de dezembro de 2022.
Ele e um comparsa invadiram uma barbearia na cadeia velha.
Pelo crime Aldair Feitosa foi condenado a 11 anos e 4 meses de prisão, mas teve a sentença de morte decretada por outro detento.