POLÍCIA
Freteiro foi assassinado com dois tiros e passou quase 7 horas em cativeiro
Foto: Reprodução
Na medida em que a investigação de Policiais da Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões avança, novos fatos surgem do latrocínio que vitimou o freteiro Francisco Alves Maia de 56 anos.
O laudo de exame cadavérico comprovou que o trabalhador foi assassinado com dois tiros. Um deles, o fatal na cabeça, foi efetuado, de acordo com a perícia, a uma curta distância, mas antes de ser assassinado, Francisco Alves Maia, passou cerca de seis horas e meia em cárcere privado.
Consta na investigação que o freteiro foi rendido às 15h15 ao chegar no Bairro Airton Sena para fazer uma mudança. Logo em seguida, foi levado para o imóvel enquanto o caminhão era levado para a região de fronteira. No período da noite de segunda-feira, 24, o pai de família foi levado para o segundo cativeiro no Bairro Taquari. O detento monitorado por tornozeleira eletrônica Alexandre da Silva Bezerra teria sido o responsável por manter a vítima em cárcere privado.
Entre 21h30 e 22 horas, quando o caminhão já estava em território Boliviano, Francisco Alves foi assassinado na área de mata na região da Praia do Amapá. Na sequencia, o cadáver foi enterrado em uma cova rasa.
Na sexta-feira, 28, investigadores da Dcore prenderam cinco envolvidos no crime.
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