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Acreano morto no Paraná era do “Mais Médicos” e tentou registro em quatro Estados: corpo deve chegar em instantes no Acre

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O corpo do médico acreano Fábio Alessandro Maia, de 44 anos, que morreu no domingo (05) após ser supostamente espancado por Gustavo Makuch Zentil, de 19 anos, deve desembarcar nas próximas horas em Rio Branco. Antes de ser trasladado, o corpo foi velado na Capela Mortuária Municipal de Prudentópolis (PR). Dezenas de amigos e pacientes prestaram as últimas homenagens

Fábio morreu no hospital Irmandade Santa Casa, no interior do Paraná, após sofrer parada cardíaca. Zentil continua preso à disposição do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR).

O Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR) manifestou nota pesar e lamentou a morte. Fábio era graduado no exterior e tornou-se intercambista individual em 2017. Ele participava do projeto “Mais Médicos para o Brasil” e prestava serviços no programa Estratégia da Saúde da Família do Jardim Delmira, em Prudentópolis, na região Centro-Oeste do Paraná.

“Fábio Alessandro Maia chegou a ter seu registro provisório pelo Conselho de Medicina do Amapá, em 28 de abril do ano passado, obtendo o número CRM-AP 2144. Ele não tinha revalidado o seu título e foi beneficiado por decisão em liminar. O registro foi suspenso por decisão da Justiça. Ele também tentou sem êxito, pela via judicial, o registro nos Conselhos de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso”, informou trecho da nota.

O médico foi incluído na chamada pública regida pelo edital 07, de 25 de maio de 2021, da Secretaria de Atenção Primária à Saúde Departamento de Saúde da Família. Tinha feito parte da chamada do edital 03, de 19 de abril de 2017 (14°ciclo) e foi beneficiado pelo edital 10, de maio de 2020, e que contemplou a possibilidade de adesão por mais dois anos ao Projeto Mais Médicos. Ele contava com a carteira de intercambista n°4101385. Chegou a celebrar um contrato de prestação de serviços médicos de seis meses com a prefeitura de Guaramiranga (PR), de maio a novembro do ano passado, apresentando somente o registro provisório do Amapá.

“Antes de exercer a Medicina, Fábio Maia já atuava na área da saúde como técnico de enfermagem, tendo trabalhado na Maternidade Bárbara Heliodora e também no Hospital Santa Juliana, em Rio Branco (AC)”, completou.

Fábio Maia era filho de Edson Teixeira Maia e de Selma Maria Pereira Maia.  Ele não deixou filhos, segundo informações repassadas ao AcreNews.

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