POLÍCIA
Após roubo no centro de Rio Branco, Polícia Militar apreende arma de fogo e drogas no bairro Papoco

Ascom/PMAC
Após um roubou na região central de Rio Branco, policiais do Primeiro Batalhão de Polícia Militar (1° BPM) apreenderam na tarde desta quarta-feira, 30, uma arma de fogo, drogas e dinheiro. A ação ocorreu no bairro Papoco.
Os militares foram acionados por populares informando que havia acontecido um roubo na ponte Metálica. Segundo a informação, o assaltante estaria com uma pistola e teria fugido em direção ao bairro Papoco, em uma bicicleta.
Já no bairro indicado pelos populares, os militares intensificaram as rondas e avistaram dois adolescentes em atitude suspeita. Eles receberam voz de parada, mas arremessaram um tubo transparente as margens da rua e adentraram em uma residência. A guarnição fez o cerco, recuperou o tubo e apreendeu 90 pedras de crack. Antes da guarnição entrar na casa, uma mulher de 19 anos pulou uma das janelas e tentou fugir, mas foi detida.
Os policiais entraram na residência e encontraram além dos dois adolescentes, dois adultos e apreenderam mais 19 tabletes de maconha, nove trouxinhas de cocaína, uma pistola calibre 9 milímetros, 27 munições intactas, 143 reais, relógios e celulares.
Com apoio de outras guarnições a ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Flagrantes (Defla) para serem tomadas as demais providências cabíveis ao caso.
POLÍCIA
Epitaciolândia: quarteto que orquestrou execução frustrada é condenado

O Juízo da Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Epitaciolândia condenou quatro pessoas pela prática de homicídio qualificado, na forma tentada, por motivo torpe e utilização de recurso que dificultou/impossibilitou a defesa da vítima, bem como por integrarem organização criminosa.
A sentença, da juíza de Direito Joelma Nogueira, ainda aguardando publicação no Diário da Justiça eletrônico (DJe), considerou que as práticas criminosas e suas autorias restaram devidamente comprovadas durante o decorrer do processo, sendo a responsabilização penal dos denunciados medida que se impõe.
Entenda o caso
Conforme os autos, os representados, agindo de forma conjunta, teriam tentado matar a vítima, um homem que caminhava em via pública e que foi abordado de surpresa por dois dos acusados em uma motocicleta, ocasião em que atiraram várias vezes contra o ofendido. O crime somente não foi consumado por motivos alheios à vontade dos réus, uma vez que a vítima mesmo ferida, conseguiu fugir dos seus algozes e receber atendimento de urgência do SAMU, sobrevivendo à tentativa de execução.
Segundo o Ministério Público do Acre (MPAC), os acusados seriam todos integrantes de organização criminosa com atuação no Acre, conhecida por práticas violentas e crimes contra a vida e o patrimônio da população, motivo pelo qual foram requeridas suas condenações por homicídio duplamente qualificado, na forma tentada, bem como por participação em ORCRIM.
Sentença
O Conselho de Sentença da unidade judiciária considerou, por maioria, os réus culpados, cabendo, em seguida, à juíza Joelma Nogueira, tão somente, a fixação da pena, seguindo os termos da legislação penal, em respeito ao veredito popular.
Na fixação das sanções privativas de liberdade, a magistrada considerou o elevado grau de reprovação social das ações dos representados e sua “grave culpabilidade (…), dada a natureza da organização e sua finalidade, notadamente o planejamento de crimes de roubo e homicídio em desfavor da sociedade local”.
As penas foram estabelecidas em: 15 anos e 3 meses, 12 anos e 4 meses, 12 anos e 2 meses e 10 anos e 11 meses de prisão, todas a serem cumpridas em regime inicial fechado. Os acusados também deverão pagar indenizações individuais, no valor de R$ 3 mil, à família da vítima, totalizando a quantia de R$ 12 mil.
POLÍCIA
Policiais Penais passam por treinamento de 60 dias em Curso de Operações Penitenciárias

Iniciado no dia 26 de abril, o 1° Curso de Operações Penitenciárias (COP) vem treinando 10 policiais penais do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), que seguem confinados. A preparação está sendo realizada por meio da Divisão de Ensino do Servidor Penitenciário, em parceria com a Secretaria de Estado da Justiça e Segurança (Sejusp).

Com duração de 60 dias, o treinamento começou com 22 aprovados em um rigoroso processo seletivo de caráter eliminatório, com fases que foram de testes de aptidão física à avaliações médicas e investigação social. No decorrer desses 24 dias de curso, 12 optaram pela desistência e os demais, dentre eles uma mulher, seguem recebendo instruções.
“Queremos dar qualificação profissional e especializada aos nossos profissionais que atuam diariamente dentro do sistema. Eles precisam estar sempre bem treinados e preparados para eventuais situações de crise que possam encontrar dentro das unidades. É um curso árduo, não é fácil e precisa de inteira dedicação”, explica o presidente do instituto, Glauber Feitosa.

Nesta quinta-feira, 19, os policiais penais receberam instruções de combate a incêndios, com a ajuda de profissionais do Corpo de Bombeiros Militar do Acre (CBMAC). O exército Brasileiro também já deu sua contribuição, ofertando estágios de adaptação em selva. A partir da próxima semana, os policiais devem receber treinamento com instrutores vindos dos estados de Goiás, Santa Catarina e São Paulo.
Das três mulheres que se inscreveram para participar da seleção, Willianete Josias, de 42 anos, foi a única mulher apta a participar do curso. Mãe de dois filhos e com 14 anos de profissão, ela revela servir de inspiração, não só para mulheres, mas para os próprios colegas de trabalho que a tratam no mesmo pé de igualdade e de respeito.
“Recebo o mesmo tratamento e treinamento dado aos homens, não há diferença só porque sou mulher. Tem sido uma experiência única, gratificante e tenho recebido grande aprendizado. Todos os colegas me respeitam e até me tratam igual, me veem como fonte de inspiração, como símbolo de garra e persistência. Estou aqui pra mostrar que mulher também é capaz e espero poder chegar até o fim do curso”, frisou.

POLÍCIA
Caso Jonhliane: Ícaro e Alan terão que indenizar a família da vítima em R$ 150 mil

Os réus Ícaro Pinto e Alan Araújo, além da condenação em júri popular, foram sentenciados a pagar uma indenização à mãe da vítima, Raimunda Paiva, no valor de R$ 150 mil por dano moral.
Na sentença, o juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri, Alesson Braz, determinou que Ícaro pague R$ 100 mil e Alan Araújo R$ 50 mil. Além disso, os réus terão que pagar uma pensão à mãe de Jonhliane pelo período de 40 anos e 6 meses. Ícaro terá que pagar mensalmente o valor de R$ 977,77 e Alan R$ 448,88.

A pensão foi calculada até a data em que Jonhliane completaria 76 anos e 6 meses de vida. Ícaro teve ainda suspenso, por dois anos, o direito de dirigir.
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