POLÍTICA
Grupo quer saída de ex-presidente do PSOL, Jamyr Rosas, de comissão que vai montar chapas
O pedido de afastamento do ex-presidente do PSOL, Jamyr Rosas, da comissão que vai coordenar o processo eleitoral no Acre acirra de vez o clima interno da sigla. O grupo vai pedir a saída imediata dele, devido acusações que Jamyr responde, inclusive, na polícia.
O grupo acusa o ex-presidente da legenda no Acre de não ter idoneidade moral nenhuma para estar como membro titular da comissão eleitoral, por ter sido denunciado recentemente pelo Ministério Público por fraude, falsificação de documentos e de assinaturas e uso de documento falso em prestação de contas do diretório.
Pesa também contra o ex-presidente Jamyr outro inquérito em fase de investigação na Polícia Federal, que apura um suposto esquema de corrupção no processo de eleições internas do partido no ano de 2017, que supostamente envolveu uso de documento falso, falsificação de assinaturas e coação a testemunhas.
O PSOL acreano que ao longo dos anos vem somando uma série de escândalos no estado, denunciados por dirigentes e filiados do partido, que vão desde corrupção, fraude, ameaças, brigas generalizadas, vias de fato, agora também criticam de novo Jamyr Rosas, por ter saído da direção do partido e ter colocado sua irmã Jane Rosas, que o colocou como membro da comissão eleitoral.
Em 2018 o Psol acreano foi alvo da operação Citricultor da Polícia Federal que investiga um suposto esquema de desvio de recursos do fundo eleitoral de campanha é candidaturas laranjas.
Na época Jamyr Rosas era presidente do diretório estadual, e foi proibido de entrar na sede do partido em Rio Branco, sua prisão também foi pedida pela polícia federal e negada pela justiça por questões ligadas a pandemia, mais ficou proibido de fazer contato com testemunhas.
O grupo algoz avisa que, se possível, irão à Justiça para barra-lo dentro do diretório, que podem vir a ser ainda mais prejudicial, e causar mais danos ao processo democrático, de eleições internas do partido no estado do Acre. E também acusam Jamyr Rosas de ser o responsável por levar o partido as páginas polícias do estado.
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