POLÍTICA
Invasão em terras do dono da Uninorte ‘força’ agenda do Governador de Rondônia em Brasília
Da Redação do Acre News/ Foto: Reprodução
O governador de Rondônia, Marcos Rocha (PSL), cumpriu agenda nesta quarta-feira (28) em Brasília, mais precisamente na Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, para tratar de uma integração de forças para findar às invasões no campo por organizações criminosas em áreas que abrangem o Estado de Rondônia e parte do Acre.
A reunião que deve continuar nesta quinta-feira (29) com os poderes, surge após uma semana da invasão de quase 40 homens, fortemente armados, nas propriedades rurais do empresário e pecuarista Ricardo Leite, o popular “rico da Uninorte”. As propriedades estão localizadas dentro do território de Rondônia e com a veiculação da notícia da invasão que culminou em agressões, roubos e atos de vandalismo, os congressistas do Estado vizinho fizeram pressão ao governo do Estado pedindo explicações.
A resposta da pressão foi visível com a agenda do governador Marcos Rocha ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. “Agradeço aos comentários parabenizando o trabalho que estamos realizando por sermos o primeiro governo a combater de frente essas organizações criminosas que atacam sob uma falsa bandeira social. Mas o importante é obtermos sucesso e entregar justiça às famílias vitimizadas. O Presidente Bolsonaro está com os produtores e defende a garantia da propriedade privada. Temos que dar segurança ao homem do campo!”, escreveu Rocha.
Em seguida, o governador rondoniense enfatizou que as leis precisam ser cumpridas. “Precisamos fazer com que as leis e a justiça estejam alinhadas com a missão de defender o que é correto! Defender o que é justo!”, enfatizou.
Por fim, Marcos Rocha pede ainda ‘proteção’ ou garantias às instituições que combatem as práticas. “Não falo só de reintegrações, que devem ser permitidas, mas de uma garantia extensiva às instituições de proteção do combate a estes crimes bárbaros que ocorrem rotineiramente e ficam impunes. Não pela polícia, que realiza um trabalho com destreza, mas pela lei que protege criminosos”, concluiu.
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