Vedrana Peres, da Igreja Batista do Bosque, escreve sobre “A estratégia da decisão inteligente”

• Vedrana Peres

É muito mais eficaz aprender à medida que se avança. O poder de uma organização de trucidar você é imenso, razão pela qual o método de achar que fazer “as coisas certas” pode ser um calvário. Em tais circunstâncias, sabedoria significa ouvir a voz de Deus é perceber os limites daquilo que você pode fazer. É preciso ter muito cuidado na hora de falar verdades desagradáveis as pessoas, o pronunciamento de superioridade moral só costumam depor contra quem os emite – sem trazer benefício para quem quer que seja. Você acredita que essa ação é um recurso confiável, ao expor-se a certo risco para pôr fim ao comportamento de outros. A expressão do ideal da vida cotidiana são falhas do nosso eu pecador, há toda espécie de coisas acontecendo no mundo em qualquer momento e, de modo geral não temos controle sobre isso. Na ruptura da realidade do mundo, pessoas sente-se em um desequilíbrio. O desvio da atenção começa a ser instaurado, em muitas formas comunidades e organizações tentarão, consciente ou inconscientemente exercê-lo para fazer perder o foco. Raramente os líderes são neutralizados por motivos pessoais. É seu papel ou a questão que você representa que gera tal reação. Mesmo assim, é difícil resistir a responder ao ataque pessoal. O exercício da liderança muitas vezes significa ter essas cicatrizes. Além disso, é fundamental estar consciente da probabilidade de enfrentar oposição para ser capaz de administrá-la quando ela chegar. Você precisa subir e olhar lá de cima. Sem alguma perspectiva do quadro maior, tendemos a ter uma percepção equivocada da situação. Ao fazer um diagnóstico errado, conduzindo a decisões equivocadas em relação a se devemos ou não intervir e a como intervir.

Onde está o erro fatal?
Somos tragados pela ação, particularmente quando ela se torna intensa ou pessoal. É muito difícil captar os padrões maiores quando nós também fazemos parte da ação, o mais difícil de observar é aquilo que nós próprios fazemos. Tente dessa vez não tirar conclusões precipitadas, poderá ser visualizado como a imagem da sua próxima ação. É preciso admitir que pode haver pressões internas, dentro de você, porém não agir como as pessoas esperam. Tanto a sua sobrevivência quanto o seu sucesso, dependem da sua capacidade de chegar a um genuíno entendimento, das várias perspectivas ao seu redor. Se você quiser influenciar aquilo que está acontecendo, é preciso ver quem está dizendo o quê. Observe a linguagem corporal. Observe os relacionamentos e veja como a atenção que dispensam umas ás outras varia: ora apóiam, ora impedem, ora escutam. É preciso ouvir também o tom que está por trás das palavras. Leia o comportamento das figuras de autoridade, o que você observa é uma resposta para a sua estratégia. Para ser mais específica, o mais usual é pegarmos o caminho mais difícil, o ato de manter a oposição próxima irá conectar-se com o seu diagnóstico. Em essência, haverá sacrifícios que a maioria das pessoas evita pelo receio ou medo. De modo que dê um soco no estômago, esse efeito pode ser obtido na iniciativa da mudança. Como líder comprometa-se, seja um exemplo, mais do que falar. Um esforço honesto e diligente para determinar as decisões certas de valor inestimável.