Cageacre mostrou na Expoacre como voltou a interagir forte com o setor produtivo, dizem servidores de carreira

A Cageacre, Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre, voltou a ser importante para o setor produtivo do Estado, depois de ‘sumir’ em governos passados. A amostra feita na Expaocre 2023 é um exemplo acabado desse novo momento. A opinião é de gente com muita história na companhia, alguns servidores de carreira.

Pela primeira vez a Cageacre esteve com stand próprio dentro do espaço da agricultura na Expoacre, divulgando o todo o trabalho realizado junto aos pequenos e médios produtores rurais. Levou para o parque um espaço de degustação de produtos de milho e arroz como: bolo de milho, pipoca, kibe de arroz, bolo de arroz, mungunzá, arroz doce e derivados.

O objetivo da empresa era massificar a prestação dos serviços por ela oferecidos e mostrar que ela continua prestando seus serviços aos médios e pequenos produtores, em uma interação nunca vista com o setor produtivo do Acre.

O stand da Cageacre foi muito visitado e elogiado pela população em geral, tendo em destaque a decoração rústica, simbolizando a produção de milho.

O diretor presidente, Pádua Bruzugu, recebeu elogios pela bela apresentação da Cageacre na feira e foi recíproco. “A organização do evento foi primorosa, motivo pelo qual agradecemos ao governador Gladson Cameli e ao coordenador da Expoacre, secretário Alysson Bestene, pelo apoio”, disse Bruzugu.

A empolgação dos servidores de carreira com a nova Cageacre

O servidor Sergio Soares da Rocha, 64 anos, está na Cageacre há 43 anos. É testemunho de bons e maus momentos da empresa e garante que voltou a se empolgar. “Tenho de aposentar, mas quero ficar mais um pouco. Nossa Cageacre teve o que mostrar e deu show na Expoacre”, afirma, empolgado.

Dona Mara Carvalho está há 45 anos na Cageacre e está novamente empolgada devido a importância que o atual governo deu a empresa. Há algum tempo atrás, segundo Mara, dava a impressão de que a Cageacre não existia mais. “Conseguimos mostrar que a Cageacre existe e está muito forte”, disse ao Acrenews.