ELEIÇÕES
Em três anos, Gladson Cameli gerou mais empregos que Binho e Tião Viana
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego e eles revelam que nos últimos três anos e sete meses do governo Gladson Cameli foram criados mais empregos do que nos três mandatos anteriores juntos (veja o gráfico).
Entre 2007 e 2011, na gestão Binho Marques, foram criados 3.724 empregos com carteira assinada. Apesar de um mês negativo o saldo foi positivo. Já nos oito anos da gestão de Sebastião Viana (irmão do candidato Jorge Viana), apenas em um mês houve mais contratações do que demissões.
Entre 2012 e 2018 foram destruídos 9.264 empregos. Esse foi o total de pessoas que perderam o trabalho em todo o estado. Foram trabalhadores que deixaram de ter todos os direitos que a carteira assinada oferece.Continua depois da publicidade
Esse período elevou a taxa de desemprego no Acre a patamares inéditos, levando em conta o período histórico do levantamento do CAGED.
GLADSON CAMPEÃO DO EMPREGO
Em 2019 ainda houve uma geração negativa de empregos formais, mas já indicando uma reversão. Foram 644 demissões a mais que contratações. Porém a partir de 2020 (em plena pandemia) a geração de empregos com carteira assinada começou a bater recordes históricos.
De janeiro de 2020 até julho deste ano (31 meses) o Acre gerou 15.747 empregos formais – com carteira de trabalho assinada – reduzindo os índices de desemprego e gerando expectativa positiva.Continua depois da publicidade
CONSTRUÇÃO CIVIL EM ALTA
Ao contrário do que falam alguns candidatos ao Governo do Acre a construção civil, ao lado do comércio, juntos, foram os que mais geraram empregos no estado. Nestes 31 meses foram 2.947 mil empregos gerados na Construção Civil e outros 3.993 no comércio local, totalizando quase sete mil empregos, nestes dois setores.
Detalhes dos dados podem ser conseguidos nos links abaixo:
https://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php
[Assessoria*]
*esta matéria não trata-se de publicidade institucional. Os dados foram divulgados pelo Caged e MTE, citados na matéria.
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