ELEIÇÕES
Genro e sogra dizem que foram prejudicados por suposta urna “fraudada” no Acre
Por Wanglézio Braga / Foto: Wanglézio Braga
Dois eleitores chegaram à sede da Polícia Federal (PF), na manhã de hoje (22), alegando que foram prejudicados na hora da votação.
O primeiro caso é da funcionária pública, Erondina Bastos do Nascimento, ela votou na seção 205, na Escola Senador Adalberto Sena, localizada no bairro Tucumã em Rio Branco. Ela disse que não apareceu a foto do seu candidato na hora da votação. A mulher disse que chegou a comentar com os mesários. Ela foi para casa e encontrou o genro que conscientemente teve o mesmo problema aparente.
“Eu me senti prejudicada. Isso nunca aconteceu comigo”, desabafou.
O empreendedor, Francisco Ribeiro, genro de dona Erondina, informou ao AcreNews que vota na Escola Lindaura Leitão, no bairro universitário, e que após preencher os números de candidatos a deputado federal, estadual, senador e governador não conseguiu concluir o voto para presidente da República.
“Eu chamei a PF, fiz um boletim de ocorrência. Eu não recebi a cópia do boletim. Eu me senti lesado nesse processo. Eu estou aguardando o resultado e na segunda-feira retorno para saber o que aconteceu. Foi o prazo que me deram, porém, acho que é tarde demais”, relatou.
Ambos são eleitores do candidato à presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), e dispararam criticas as instituições eleitorais. Ribeiro foi mais direcional e acusou um agente da Polícia Federal mais precisamente o escrivão da PF de ser petista tumultuar e a denúncia.
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