POLÍCIA
Mandante e acusado de executar jovem na noite de Natal são condenados

Queliton Zaine da Silva Lima e Vera Lucia Ferreira da Silva, foram sentenciados a 20 anos e 9 meses e 5 dias, cada um, pelo assassinato de Glaison da Conceição Ferreira.

O crime, ocorreu no dia 25 de dezembro de 2018, na região do 2º Distrito de Rio Branco. Glaison da Conceição foi executado com vários tiros, após ter a casa invadida por dois criminosos.
O promotor de Justiça Carlos Pescador disse que as provas apresentadas na denúncia estavam fundamentadas. “ Está demonstrado no caderno processual o envolvimento dos dois réus no crime”, disse o Pescador.
O representante do Ministério Público do Acre, disse ainda que Vera Lucia foi a mandante do crime. Enquanto Queliton e Wanderson foram os autores diretos. “O assassinato foi motivado pela guerra de facções criminosas, como tanto outros”, ressaltou o promotor.
O réu Wanderson, que ficou paraplégico após uma troca de tiros com policiais, está foragido. Depois de ser beneficiado com a prisão domiciliar, o acusado não foi mais encontrado.
Ainda na decisão, a Juíza Luana Campos negou aos réus o direito de recorrer da sentença em liberdade.
POLÍCIA
Caso Nego Bau: MPAC vai recorrer de decisão para aumentar a pena de condenado por tortura

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) entrará com recurso solicitando o aumento da pena do mecânico Jeferson Castro da Silva Pereira, condenado pelo crime de tortura contra Renan Souza, pessoa em situação de rua, conhecido popularmente como Nego Bau.
O acusado foi condenado nesta terça-feira, 28, pela 3ª Vara Criminal da Comarca de Rio Branco. Foi estabelecida pelo magistrado a pena de cinco anos de prisão para o homem que gravou e divulgou um vídeo enquanto decepava o dedo de Nego Bau.
De acordo com a promotora de Justiça Aretuza de Almeida, que assinou a denúncia do MPAC, a sentença não levou em consideração a reincidência do acusado, já que ele possui condenação por outros crimes que tramitaram antes do caso em questão.
“Analisando a sentença foi possível verificar que não foi reconhecida a agravante da reincidência, o acusado possui condenação por crime de roubo majorado e corrupção de menores, consistindo em uma pena de 13 anos, 5 meses e 10 dias. Essa condenação transitou em julgado antes dos fatos em questão, de modo que o mesmo é reincidente, por isso é aplicável ao caso o art 61, I do Código Penal”, explicou.
A decisão do juiz Raimundo Nonato considerou o excesso da culpabilidade do réu pela crueldade do crime, e constrangimento em decorrência das imagens divulgadas. O magistrado reconheceu a confissão espontânea do réu e o condenou em cinco anos de reclusão sem conceder-lhe o direito de apelar em liberdade.
POLÍCIA
Dupla é presa em Tarauacá e Feijó após 25 kg de maconha serem apreendidos na Rodoviária de Rio Branco

Nas primeiras horas desta quarta-feira, 29, a Polícia Civil do Acre, por meio da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DENARC), deflagrou a “Operação Narco” com apoio das delegacias de Tarauacá, Feijó, no cumpriram 8 ordens judiciais, sendo 2 mandados de busca em Rio Branco, 3 mandados de busca em Feijó, 1 mandado de busca em Tarauacá, além de 2 mandados de prisão preventiva. Durante a incursão policial foram presos G.S.R., de 25 anos, preso em Feijó e J.S.L., de 20 anos, preso em Tarauacá.
A operação deflagrada na manhã dessa quarta-feira, 29, faz parte da “Operação Narco Brasil 2022”, em referência ao Dia Internacional Contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas, celebrado em 26 de junho. Os alvos presos na operação de hoje é resultado de desdobramentos de investigações decorrentes da apreensão de 25 kg de maconha, ocorrida no dia 14 de janeiro de 2022, na Rodoviária Internacional de Rio Branco.
[Ascom/PCAC]
POLÍCIA
Rio Branco registra a maior redução de variação de mortes violentas, aponta levantamento

A cidade de Rio Branco, capital do Estado do Acre, teve a maior queda de redução de Mortes Violentas Intencionais (MVI) dentre todas as capitais, em 2021. Os dados foram retirados da 16ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado na última terça-feira (28).
Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a categoria mortes violentas intencionais corresponde à soma das vítimas de homicídio doloso (incluindo os feminicídios), latrocínio, lesão corporal seguida de morte e mortes decorrentes de intervenções policiais em serviço e fora (em alguns casos, contabilizadas dentro dos homicídios dolosos).
A categoria MVI representa o total de vítimas de mortes violentas com intencionalidade definida de determinado território. “O número de policiais mortos já está contido no total de homicídios dolosos e é aqui apresentado apenas para mensuração do fenômeno”, explica o documento.
Segundo o documento, a capital do Amapá registrou taxa média de 63,2 mortes violentas por 100 mil habitantes no ano passado. Entre todos os municípios, conforme o anuário, São João do Jaguaribe (CE) é apontada a cidade mais violenta do país, com taxa média de 224 mortes violentas por 100 mil habitantes.
A maior redução na variação (-48%) foi registrada por Rio Branco. A capital do Acre teve queda de 44,5 mortes violentas por mil habitantes em 2020 para 23,1.
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