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ESPORTE

Andirá completa 60 anos de fundação

Publicado

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MANOEL FAÇANHA

Fundado no dia 1º de novembro de 1964 por uma das famílias mais tradicionais do Estado do Acre, os Dantas, o Andirá EC completa neste segunda-feira (1º) 60 anos de fundação. A origem do nome do clube vem da palavra indígena “andyrá”, que em Tupi significa “morcego”. Suas cores inicialmente eram o preto e o branco. Recentemente, em 2006 o clube adotou o verde em seu uniforme que, segundo o então presidente à época Gilberto Braga, era uma homenagem à Amazônia e à borracha, produzida com destaque no Estado.

Andirá (juvenil) – 1969. Em pé, da esquerda para a direita: Manoel, Brito, David Abugoche, Cabeça, Noca, Assem, Hélio e Zé Américo. Agachados: Gadelha, Darlan, Cabo Dias, Taboquinha, Natal, Gil e Carreon. Foto/Acervo David Abugoche.
Andirá – 1981. Em pé, da esquerda para a direita: Mário Mota, Studio, Josué, Carlão, Uchoa e Zé Bellavista. Agachados: Dias, Zé Maria, Jorge, Carlinhos Chita e Sérgio. Foto/Acervo Francisco Dandão.

O clube mais simpático do Acre também traz o orgulho de ter sido o primeiro time acreano a ser incluído num teste da Loteria Esportiva, isso em 1974. A equipe foi goleada em casa pelo Paysandu de Belém, por 4 a 0.

Andirá – 1983. Em pé, da esquerda para a direita: Nelson (diretor), Dodi, Manoel, Geraldo, Erasmo, Arthur e Zé Bellavista. Agachados: Paulo, Jorge Bocão, Paladino, Assis e Regis. Foto/Acervo José Raimundo Freire.
Cláudia Malheiro comanda treino do Andirá na temporada 2000. Foto/Manoel Façanha.

Outra proeza do Morcego diz respeito ao fato de nomear pela primeira vez uma mulher para assumir o comando técnico de um time de futebol no Brasil. Tratava-se da professora Cláudia Malheiros que comandou a equipe nas temporadas de 2000, 2006 e 2007. Na terceira passagem na direção andiraense a técnica ajudou o time a conquistar o vice-campeão.

Andirá – 2003. Em pé, da esquerda para a direita: Waltemir, Cairara, Máximo, André Louzada, Maxwell e Ezequiel. Agachados: Pelé, Biro-Biro, Tonho Cabañas, De Souza e Robernilson. Foto/Manoel Façanha.
O então presidente andiraense Gilberto Braga fala dos patrocínios da temporada de 2007. Foto/Acervo Manoel Façanha.

Equipe feminina do Andirá -2007. Foto/Manoel Façanha
Andirá EC – 2011. Em pé, da esquerda para a direita: Marquinhos Costa, Daniel Zaire, Mário Augusto, Fábio e Kinho. Agachados: Jefferson, Eduardo, Moisés, Sandro, João Paulo e Ceziane. Foto/Manoel Façanha

Nesta história de mais de meio século de vida, o Morcego conquistou apenas dois títulos na sua história, ambos de campeão da Segunda Divisão, em 2011/2015. Outro feito andiraense ocorreu na temporada 2012, quando o atacante andiraense Eduardo terminou o estadual na artilharia com 13 gols.

Na temporada 2021, a equipe sub-20 do Morcego escreveu mais uma página de sucesso na história do clube ao conquistar o título Sub-20.

Andirá – 2020. Em pé, da esquerda para a direita: Paulo Alessandro (técnico), Ericon, Lucas Nunes, Higor da Silva, Kaisson, Felipe Paranhos e Anderson Hermínio. Agachados: Thiago Marques, Michael Wallace, Neném, Willismar e Carlos Henrique. Foto/Leandro Rodrigues.
O presidente andiraense Afonso Alves durante conversa com os jogadores do clube. Foto/Manoel Façanha
Jogadores do Andirá comemoram o segundo gol contra o Galo Carijó na conquista do título do sub-20. Foto/Manoel Façanha
Jogadores e comissão-técnica do Morcego comemoram o título sub-15. Foto/Manoel Façanha
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