Sob o Governo Gladson Cameli, Acre reduz desigualdade e gera milhares de empregos, mostra o Índice de Gini

De acordo com o jornal A Tribuna, o Acre apresentou uma ligeira redução na desigualdade de renda em 2024, ao mesmo tempo em que registrou um aumento expressivo na geração de empregos formais.
O Índice de Gini do estado caiu para 0,504 em 2024, comparado a 0,511 em 2023. É importante lembrar que quanto menor o valor do índice, menor a desigualdade de renda. Reginaldo Lopes da Silva, do setor de divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística do Acre (IBGE/AC), explicou que “um índice de Gini de 0,5 significa que a desigualdade de renda é alta, mas não tão alta quanto a de um país com índice de Gini de 0,9”.
Dados do Ministério do Emprego e Trabalho (MET), divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), revelam que o Acre fechou o mês de abril com 760 novos empregos com carteira assinada. Esse resultado é fruto de 4,6 mil admissões e 3,9 mil desligamentos.

No acumulado do ano, entre janeiro e abril de 2025, o saldo de novos empregos formais chega a 1.286. Nos últimos 12 meses, o estado abriu 4,5 mil novos postos de trabalho.
Quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram desempenho positivo em abril. O setor de Serviços se destacou, gerando 565 novas vagas. O Comércio contribuiu com 213 postos, a Indústria com 79 e a Agropecuária com 11. O único setor com saldo negativo foi o da Construção, que perdeu 108 vagas.