Austeridade de Bocalom com recurso público sustenta capacidade de pagamento e Tesouro Nacional mantém nota A para Rio Branco

Em 2024, o Tesouro Nacional verificou queda da nota final do indicador de Capacidade de Pagamento (Capag) de três capitais (Florianópolis e Teresina, de B para C, e Macapá, de A para C) quando comparado com 2023. Assim, diminuiu de 22 para 19 o número de capitais com rating A+, A, B+ ou B.
Rio Branco, ao contrário, se mantém com nota A há vários anos e sob a gestão de Tião Bocalom mantém a poupança corrente em 84,5% da receita corrente líquida. Ou seja, as contas da Prefeitura de Rio Branco seguem no azul graças à austeridade implementada por Bocalom.
O indicador de disponibilidade de caixa em relação à despesa liquidada média mensura o quanto de caixa o Município tem para fazer frente à despesa liquidada de um mês, despesa essa calculada como a média dos 12 meses de despesa liquidada. Nesse indicador é considerada a disponibilidade total dos recursos, vinculados e não vinculados.
Boa Vista apresentou o melhor número para esse indicador e Rio Branco apareceu em 2o. A capital do Acre registrou disponibilidade de caixa líquida, no final de 2023, para arcar com uma despesa média de 9,4 meses. Já Cuiabá, Florianópolis, Natal e Macapá apresentaram disponibilidade negativa de caixa, sendo, portanto, incapazes de arcar com despesas caso sofram um choque negativo de receitas. A mediana do indicador é de 1,4 mês.

“Macapá apresenta a maior relação: 8,9% da despesa total. Rio Branco foi o Município que apresentou menor valor para esse indicador, de 0,0%”, diz a Secretaria do Tesouro Nacional no Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais divulgado na segunda quinzena de março.

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https://sisweb.tesouro.gov.br/apex/f?p=2501:9::::9:P9_ID_PUBLICACAO:51542