COLUNA DO EVANDRO | Sem consenso, nem bancada federal, nem Assembleia Legislativa escolheram seus líderes

A bancada federal do Acre, cem por cento renovada, assume as oito cadeiras na Câmara dia 2 de fevereiro ainda sem um líder. Os três senadores estão fora dessa disputa e o nome deve sair de um dos parlamentares novatos. O deputado eleito Ulisses Araújo (UB) informou a falta de consenso e também avisou que seu nome não está na lista dos pretensos líderes.

Na Assembleia Legislativa me disse agora há pouco o ex-líder, Pedro Longo (PDT), também não tem um nome de consenso. Ser líder na Aleac não é tarefa fácil. Dos líderes dos últimos anos, exatamente Pedro Longo foi o único a não ter problemas para se reeleger. Ele elogia o governo Gladson Cameli, pelo seu estilo de lidar com os problemas, o que facilita a vida do líder na casa. Enquanto não chegam a um consenso, a próxima legislatura ainda não tem um líder no Acre, nem em Brasília. Tem uma nota a ser dada, também: a vida política do Acre não vai parar por falta de um líder do Governo, nem aqui, nem na China.

Sumiu

Ney Amorim sumiu no mundo. Nem o telefone atende. Se tem pretensões para 2024, precisa reaparecer.

Mudança pra capital

“Dia 29 desembarco de mala e cuia em Rio Branco para cuidar do mandato que a população me deu. O povo do Acre pode contar comigo”. Do deputado eleito Clodoaldo Rodrigues (Republicano), que nasceu e mora em Cruzeiro do Sul, onde é policial civil.

Candidata diferente

Está cada vez mais consolidada a ideia de Fernanda Hassem (sem partido), prefeita de Brasileia, disputar a prefeitura de Epitaciolândia em 2024. Juridicamente está liberada.

Saindo da Amac

Um grupo de prefeitos do interior do Acre, com apoio de um grupo de deputados, pode estar deixando a velha Amac, Associação dos Municípios do Acre. Vai ser uma debandada histórica.