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Márcio Bittar quer reparação da imprensa e de políticos que acusaram Bolsonaro pela morte de Marielle Franco

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Por Wanglézio Braga

O senador Márcio Bittar (UB) confrontou seus seguidores nas redes sociais ao questionar: “quem mandou matar Bolsonaro?”. A pergunta ocorre após publicar mais um desfecho da morte da ex-vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco. A morte dela ocorreu no dia 14 de março de 2018 e até os tempos atuais não havia um verdadeiro culpado. Ela foi assassinada após sair de uma agenda de trabalho. Na ocasião, o motorista lotado em seu gabinete também morreu.

Nos últimos episódios, Ronnie Lessa, o ex-PM acusado de matá-la e Anderson Gomes, delatou Domingos Brazão (ex-MDB) como um dos mandantes do atentado que matou a vereadora e seu motorista. Preso desde março de 2019, Lessa fez acordo de delação com a Polícia Federal. O acordo ainda precisa ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça, o STJ, pois Brazão tem foro privilegiado por ser conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ).

Márcio Bittar aproveitou esse desfecho para ‘limpar’ a honra do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que fora apontado como um dos mandantes da morte da ex-vereadora. Na ocasião, o senador do Acre questionou sobre o episódio envolvendo o ex-presidente Jair que sofreu um atentado quando estava em campanha à presidência da República.

“O presidente Bolsonaro foi o primeiro político nacional a ter coragem de assumir uma agenda de direita conservadora, e paga um preço que nenhum político no Brasil jamais pagou. Nunca vi tanta perseguição a um homem e sua família. Olhe agora o caso Marielle. Quantos políticos, do presidente Lula do PT a deputada Gleice presidente do PT, e vários outros, quantas acusações ao presidente Bolsonaro e a família dele, tentando ligar o acaso do assassinato da Marielle no Rio de janeiro!”, declarou.

O parlamentar considerou que é “muita perseguição grave que fizeram e agora o caso chega ao desfecho que prova a participação zero do presidente Bolsonaro ou da sua família! O caso caminha para uma acusação, para um conselho do Tribunal de Contas do Rio de janeiro que foi deputado estadual, vários mandatos, o Brazão apontado agora como provável mandante do assassinato. Ele é um político que esteve envolvido com lideranças do PT inclusive com adesivos apoiando a Dilma do PT na reeleição”.

Por fim, Márcio Bittar pediu que a imprensa também possa reparar as acusações. “Vão ter a decência de reparar a acusação maldosa que fizeram em findada? E a imprensa que boa parte dela, que fez as mesmas insinuações, que fez os mesmos tipos de ilação, tentando envolver o presidente Jair Bolsonaro, espero que essa imprensa possa se redimir do erro gravíssimo que fizeram com um homem e sua família!”, concluiu.

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