POLÍCIA
“Usavam drogas e mantinham relacionamento”, diz PM sobre médico acreano e agressor
Horas após o crime do médico acreano Fábio Alessandro Maia (44) que chocou o Paraná, a Polícia informou que a vítima e o suspeito do assassinato mantinham um relacionamento afetivo e que no momento do crime ambos usavam drogas. A informação repercutiu na imprensa local, do Paraná.
O acusado, Gustavo Makuch Zentil (19), confessou as agressões e permanece preso em Prudentópolis. Zentil relatou para polícia que foi até a casa de Fábio Maia e confirmou que ambos usavam cocaína, até que a vítima, segundo relato do suspeito, começou a agredi-lo e ele respondeu às agressões, que vieram a matar o médico.
Gustavo Zentil pediu socorro para a vítima, que sofreu uma parada cardiorrespiratória e morreu no hospital Santa Casa de Prudentópolis. O jovem soube da confirmação da morte de Fábio Maia e foi levado para a delegacia da Polícia Civil.
Na residência, os socorristas encontram marcas de sangue na cama e nas paredes. Também foram apreendidos pela polícia três celulares na casa, sendo dois da vítima e um do suspeito.
Por nota, a Prefeitura de Prudentópolis lamentou a morte do médico e afirmou que Fábio “deixa como legado o seu admirável trabalho em favor da saúde dos munícipes de Prudentópolis e seu exemplo de profissional dedicado e ético”.
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