Ex-vereador Tancremildo sai em defesa do senador Márcio Bittar, vítima de xenofobia por parte da extrema esquerda no Acre

ABAIXO O ÓDIO, O PRECONCEITO E A XENOFOBIA

Tancremildo Pinheiro Maia

Talvez por ser acreano dos pés rachados e ter vivido por 15 anos, entre as cidades de Goiânia – GO,  Brasília, Taguatinga, Cruzeiro Novo e Sobradinho, no DF, sendo sempre bastante respeitado e aceito sem quaisquer tipos de preconceitos é que sou totalmente contra a hipocrisia de algumas figuras carimbadas, doentes de  esquerdopatia crônica irreversível, em pleno século XXI, deixar expresso nas redes sociais, o seu estado xenofóbico contra a pessoa do Senador da República, pelo Partido Liberal PL, eleito em eleição livre como representante do Acre, o Senhor Márcio Miguel Bittar.

A esses que deixam expelir nas redes sociais as suas vísceras   doentias, cheias de ódio e preconceito contra o senador Márcio Bittar, por conviver no meio político deste 1982 até os dias atuais, participando de todas as campanhas políticas na esfera estadual ou municipal de lá até aqui, afirmo desconhecer na atualidade um político que esteja mais empenhado em trabalhar por um Acre mais desenvolvidos e seu povo mais feliz e tendo seus direitos respeitados, que o senador.

A acreanidade do senador Márcio Bittar é latente e vivida 24 horas do dia.

Já a muito tempo o Senador Márcio Bittar vem sofrendo por parte, principalmente dos esquerdopatas xenofobicos ataques de todos os lados, por sua coerência ideológica identificando-se como sendo da direita, defendo suas bandeiras.

Ataques por ser um intransigente e ferrenho defensor de seu particular amigo, o ex Presidente da República Jair Messias Bolsonaro.

Ataques cheios de preconceitos e ódio, principalmente por não ter nascido no Acre.

Sim as mentes doentias não vêm o cidadão Márcio Bittar como um trabalhador pelo Acre, porém o vêm como inimigo feroz do Acre e dos acreanos.

É inadmissível que em pleno século XXI ainda tenhamos por causa de preferências ideológica a xenofobia, sentimentos este classificado como crime, de acordo a Lei n° 9.459/97.

Sim, o Márcio Bittar não é acreano de nascimento, porém conhece os 22 municípios acreanos, seus rincões e ao seu povo, bem mais do que esses que o acusam e o atacam de todas as maneiras.

Márcio Miguel Bittar nasceu em Franca, São Paulo, em 28 de junho de 1963, porém antes de completar seus 10 anos de idade, portanto em 1973, acompanhado de seus pais, chega a Rio Branco, nunca mais deixando este terrão que ama, a não ser para estudar e como parlamentar, sempre pensando e trabalhando em prol de nosso Estado e de seu povo.

Aos xenofóbicos de plantão é bom que saibam que, os dois filhos mais velhos do senador Márcio, o Pedro Márcio e João Paulo são acreanos de Rio Branco, suas filhas Paula e Júlia, nasceram em Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, respectivamente, quando o cidadão Márcio Bittar exerceu o cargo de Deputado Federal pela 1ª vez, em 1995/2003.

Pois é, o senador Márcio Bittar não nasceu no Acre, porém durante o período 1995/1999, foi Deputado Estadual, prestando relevantes serviços ao Estado e aos acreanos; de 1999/2003 e 2011/2025 foi Deputado Federal, sendo na última legislatura do 2° mandato eleito como 1° Secretário da Câmara Federal; de 2019 a até hoje é Senador da República, e no período do governo de Jair Messias Bolsonaro, foi o Relator do Orçamento da União destinando ao Estado do Acre e aos 22 municípios, mais de 1 bilhão de reais.

O Senador Márcio Bittar vem e vai continuar defendendo as bandeiras da direita, ao seu amigo ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, trabalhando diuturnamente pelo desenvolvimento do Estado que o recebeu como verdadeiro cidadão e de seu povo que tem lhe dado o grande presente de ser seu representante na Assembleia Legislativa do Acre, na Câmara Federal e no Senado da República, independente da vontade e dos ataques dos doentes esquerdopatas xenofóbicos de plantão.

TPMAIA

Administrador Público

Ex Vereador

Jornalista.