“Destino incerto”, escreve professor Raimundo Ferreira em seu artigo desta quinta, 6

DESTINO INCERTO

Difícil mesmo é saber onde a gente vai ancorar nosso barco, se será em um porto seguro, ou se será mais um daqueles ancoradouros onde vamos aportar porque seremos obrigados, mas que certamente seremos abordados por tropas inimigas e que logo nos tomarão como reféns e sem a possibilidade para resistir e nem de retorno, mesmo que seja para ficar a deriva e depois procurar nutrir a esperança e possibilidade de encontrar outro porto e possamos reconstruir nosso destino. Por enquanto as possibilidades que estão nos oferecendo e forçando para que aceitemos e possamos cumprir as regras, são alternativas macabras e mal intencionadas, com o objetivo único e exclusivo de nos calar, nos amordaçar, nos explorar com tributos exorbitantes e ainda apregoar uma narrativa de que seremos beneficiados com tais medidas. Foi assim com a medida que a todo custo estão tentando aprovar sobre as fake news (controle das mídias), está sendo assim como essa medida da reforma fiscal, sem contar que muitas outras determinações menores, nem por isso menos danosas, já foram baixadas, publicadas e já estão valendo. Não vamos entrar em pormenores, apenas gostaríamos que as pessoas atentasse para a intenção e pretensão destas medidas e para onde o atual mandatário está tentando conduzir os destinos do nosso Brasil.