Luto! Ídolo do Palmeiras nos anos 90, Tonhão morre aos 55 anos

AGÊNCIA ESTADO

São Paulo, SP, 22 (AFI) – Tonhão, zagueiro que foi ídolo do Palmeiras na década de 1990, morreu aos 55 anos. A notícia foi confirmada pela filha do jogador em comunicado nas redes sociais nesta terça-feira. A causa da morte não foi divulgada.

“Com a maior dor que já senti, comunico que meu pai descansou hoje. Ele foi muito forte, muito guerreiro e lutou até o fim. Meu maior amor cuida da gente agora lá do céu”, escreveu. A causa da morte não foi divulgada.

Natural de São Paulo, Antônio Carlos Costa Gonçalves nasceu em 23 de fevereiro de 1969. Ele chegou ao Palmeiras em 1988, fazendo parte do time que conquistou o bicampeonato paulista e brasileiro em 1993 e 1994. Entre outros atributos, ele caiu nas graças dos palmeirenses pela raça e disposição demonstrada em campo. Com a camisa alviverde, também foi campeão do Torneio Rio-São Paulo (1993) e Estadual (1996).

NÚMEROS NO PALMEIRAS

Ao todo, Tonhão disputou 161 partidas pelo Palmeiras, balançando as redes por quatro vezes. O clube lamentou a perda do ídolo nas redes sociais.
“Prestamos nossas condolências aos familiares e amigos do ex-zagueiro, com quem nos solidarizamos neste momento de imensa tristeza e saudade”, escreveu.

Antes esteve emprestado ao Araxá de Minas Gerais e Nacional de São Paulo, depois do Palmeiras, esteve no Internacional de Porto Alegre, teve bons momentos na Internacional de Limeira, jogando ainda no Goiás, América de Rio Preto, São Calense, encerrando a carreira no próprio Nacional da Capital.

Tonhão, ainda em final de carreira, teve passagens por equipes da Rússia e do Japão, e seu último time profissional foi o Guaratinguetá, em 1993, ok? Não foi o Nacional, ele jogou também no Nacional, mas o último time profissional do Tonhão foi o Guaratinguetá, zagueiro vigoroso, guerreiro e que empolgava a torcida palmeirense.

MAIS DETALHES DE TONHÃO

Tonhão acumulou passagens por outros times do futebol brasileiro, como Athletico-PR, Internacional e Goiás. O zagueiro também atuou no futebol japonês e vestiu a camisa de equipes menores do futebol paulista, pendurando as chuteiras em 2003, defendendo as cores do Guaratinguetá.

A identificação com o Palmeiras acompanhou Tonhão até os últimos anos de sua vida. Ele se dizia ser torcedor do clube alviverde, e atuava com a camisa palmeirense em partidas amistosas de futebol master.